SOLDAGEM ROBOTIZADA

A palavra robótica é provinda do linguagem tcheco e em sua tradução mais simples ou seja trabalho forçado.

Robótica é um conjunto de competências teóricos e práticos que permitem corporificar, seguir e automatizar sistemas baseados em estruturas mecânicas poli-articuladas, dotados de um certo nível de destreza e destinados à fabricação industrial e a substituição do homem em funções repetitivos e em muitos trabalhos perigosos.

Os robôs industriais aplicados à soldagem tiveram início  na indústria automobilística e eram usados na soldagem por resistência; na soldagem ao argola ativo, a robotização teve um desenvolvimento maior por meio da evolução das máquinas de soldagem, dotadas similarmente de microprocessadores que permitem respostas rápidas às condições de soldagem como corrente e preocupação, estabilidade de argola, controle do pane de argola e contato de lampadário no canhão. 

Da soldagem manual à automatizada

Antes de supervisionar a robótica como ferramenta nos processos de soldagem, é fundamental traduzir as utilidades que definem o processamento dentro de um sistema que passa pela completa ingerência do homem até uma monitoração a distância de todo o processamento, caracterizando a soldagem manual, semi-automática, automática e automatizada.

As utilidades que definem a soldagem dentro desses campos são: início e preservação do argola ativo; aumento do eletrodo no argola ativo; controle da força para a adequada astúcia; desvio do argola ativo durante da corporação; formulário do argola ativo ao prolongado da corporação; manuseamento da lampadário e revisão do argola ativo em desvios.

O sistema automatizado, incrementado por sensores que monitoram as utilidades, protege definição e qualidade da soldadura, apartamento de ingerência humana nas possíveis correções feitas ao longo a soldagem; além disso, permite a movimentação com maior liberdade e flexibilidade na condução do argola ativo que na manuseamento pelo agente.

 

Servossistema

Servossistema é o sistema de controle automático que faz parte de um fantoche. O servossistema pode ser controlado ou não controlado; o controlado utiliza sensores internos, por exemplo sensores de opinião, e sensores externos, denominados controladores de curso; já o sistema não controlado utiliza encostos mecânicos para moderar posições.

A diferença entre o servossistema controlado e o não controlado está na fecundação do ofício de controle genial como realimentação de informações do curso de fantoche.

No sistema controlado é possível dispor o fantoche em qualquer ponto de seu setor de trabalho, assim como também moderar rapidez e precipitação; no sistema não controlado, o desvio é concreto antemão, sem retroalimentação.

movimentação

Para o perfeito imobilidade na movimentação do fantoche pelo servossistema, é essencial uma resposta execução dos motores que realizam o desvio, comandados pela coerência externa que considera os vestígios enviados sequencialmente para que o propulsor responda de forma adequada.

A realimentação é feita por sensores, por exemplo tacômetros bidirecionais e codificadores. A dispositivo para troca de informação entre a eletrônica e o acionamento dos motores é feita por um microprocessador. 

FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Robotiza%C3%A7%C3%A3o

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