É importante lembrar que todas as baterias devem seguir as exigências do Inmetro — ter o Selo de Identificação da Conformidade impresso de forma clara e legível no rótulo da bateria, com o logotipo do Inmetro, identificação do Organismo de Certificação de Produtos e o número de registro da família do produto. Até mesmo as peças que vêm em embalagens precisam seguir as mesmas regras.
A seguir, destacamos algumas dicas essenciais na hora de escolher a bateria ideal para o seu veículo. Confira! Aqui estão as principais razões pelas quais as trocas de óleo devem ser uma prioridade. Diz a equipe Rs embreagem.
- Antes de tomar qualquer decisão de compra, consulte sempre o manual do proprietário. Nele, você encontra o tamanho adequado e todos os detalhes necessários para adquirir o item com mais segurança, evitando dores de cabeça e o investimento em um produto que não atende a demanda que o seu veículo exige.
- Prefira as baterias com a maior amperagem por hora possível, sempre de acordo com o tamanho específico para o seu automóvel. Se você tiver incluído acessórios extras no seu carro, como ar-condicionado ou som de alta potência, uma peça com mais capacidade é a melhor opção para evitar sobrecargas e assegurar o bom funcionamento da parte elétrica.
- Observe os termos de garantia e o tempo. Sempre pergunte ao vendedor se o produto oferece garantia de sobrecarga, quais problemas anulam a garantia e se o produto é original de fábrica. As respostas para essas questões são essenciais para ajudá-lo a obter uma bateria de qualidade superior.
- Escolha baterias fabricadas, no máximo, 6 meses antes da data da compra. Essa é uma forma de garantir que a peça é realmente nova. Para conferir esse detalhe, verifique na lateral da peça a data em que foi embalada.
- Saiba que o preço das baterias pode variar muito e nem sempre as mais caras são as melhores. Por isso, pesquise sempre as marcas mais conhecidas, as mais recomendadas do mercado e a avaliação de outros consumidores.
A decisão de qual bateria adquirir para o seu veículo é simples, mas envolve seguir todas as dicas corretamente e escolher lojas e profissionais de confiança para concretizar o negócio.
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E bateria em carros híbridos: como funciona?
Com o aumento da popularidade dos carros híbridos, muitas dúvidas surgiram em relação ao funcionamento de suas baterias. Mas vamos lá! Esse tipo de automóvel conta com um motor elétrico que atua como um gerador de energia. Com isso, a bateria é recarregada a partir desse mesmo gerador, que se aciona durante as travagens pela inércia ou pelo motor térmico.
Hoje, as baterias de carros híbridos conseguem recuperar cerca de 20% da energia utilizada durante as travagens, considerando que estamos falando de um modelo convencional. Essa energia se acumula na bateria e é utilizado para o arranque ou para locomoção em baixa velocidade. Para acelerações maiores, ela serve de apoio ao motor térmico.
Vida útil de uma bateria
Outra dúvida muito comum é sobre a vida útil da bateria do carro híbrido — e a resposta é simples: vai depender muito do modelo e fabricante do veículo. Além disso, a forma como o carro é utilizado também tem impacto direto na conservação dela.
No entanto, é possível dizer que esses equipamentos, em média, duram cerca de 10 anos com sua utilização devidamente correta. Esse número é estimado pelos principais fabricantes e pode ser um pouco otimista na prática, apesar de que, cada vez mais, surgem materiais e equipamentos mais resistentes.
Afinal, há uma série de fatores externos que podem influenciar a durabilidade e a vida útil da bateria de um carro híbrido, como o tempo de rodagem, os ciclos de carga e descarga e, até mesmo, a forma de condução do veículo.
Custo da manutenção e a troca da bateria
Qualquer manutenção de um veículo híbrido ou elétrico carrega um ônus especial por diferentes motivos. Em primeiro lugar, ainda se trata de uma tecnologia limitada a poucos usuários e, consequentemente, poucos profissionais dominam os devidos conhecimentos sobre esse tipo de mecânica.
Além disso, as peças e componentes de um veículo híbrido costumam ser mais caras do que as de um veículo convencional e isso se estende para o caso de uma manutenção ou troca da bateria. Para se ter uma ideia, na Europa, a Renault cobra uma média de 10 mil reais para trocar uma bateria de seu modelo Fluence.
Porém, tenha em mente que, embora esse tipo de manutenção tenha um valor mais elevado, só é realizada com, no mínimo, 8 anos de uso e, provavelmente, com a mesma durabilidade para a segunda vez.
Essas foram algumas dicas e conselhos de como aumentar a vida útil da bateria do carro, levando em consideração os mais diversos fatores e também trazendo a você alguns diferencias sobre os modelos convencionais e também os híbridos. Afinal, a indústria automobilística evolui a cada dia e a tendência é que se entregue produtos, itens e peças mais duradouras, com melhor custo-benefício aos consumidores. No entanto, por enquanto, a dica é acertar no modelo certo de bateria e respeitar o bom uso do automóvel.
Gostou de saber mais sobre a durabilidade da bateria do carro e como ampliar a sua vida útil? Deixe um comentário contando para nós as suas experiências com esse tema!
Quais tipos de bateria existem?
Você precisa trocar a bateria do seu carro, mas não sabe por onde começar? Existem duas informações que são essenciais para definir o melhor modelo para o seu automóvel: tipo e tamanho. Cada veículo tem um tipo de terminal e a peça precisa ter o encaixe adequado. Caso contrário, ela pode apresentar mau contato e prejudicar o funcionamento do veículo.
Além disso, as baterias têm diferentes especificações de altura e largura:
- veículos de porte grande: tamanho 65, com terminais na parte superior;
- veículos compactos ou de porte médio: tamanho 75, com terminais laterais;
- veículos populares: tamanho 24/24F, com terminais na parte superior;
- veículos de grande porte: tamanho 34/78, com duplos terminais;
- veículos desportivos: tamanho 35, com terminais na parte superior — muito comum em modelos de montadoras japonesas.
Também é preciso estar atento à amperagem — a maioria dos produtos que estão disponíveis no mercado contém 60 amperes. Outra informação imprescindível é se a bateria é selada ou não selada.
A primeira versão não exige muitos cuidados, tem uma vida útil mais longa, mas não pode ser recarregada. Já a segunda precisa de uma manutenção preventiva constante, que deve ser realizada por um profissional especializado, para garantir o seu bom funcionamento — já que são modelos mais antigos e o nível de água pode sofrer alteração, sendo necessária uma reposição frequente. Ao contrário da bateria selada, a não selada pode ser recarregada.