Procura por cirurgias plásticas aumentou 44% em três anos no Brasil
“Nos EUA, a mulher consumo mais correções imediatas. Já a mulher brasileira prefere o bisturi”, resume Carlos Uebel, presidente da Clube Externo de Intervenção Plástica Plástica (ISAPS, na abreviação em inglês ), ao comentar o horrível crescimento no algarismo de procedimentos tradicionais — e invasivos — por aqui. Em 3 anos, entre 2010 e 2013, o Brasil teve um mudança de 44% nessa forma e um aumento bem menor nas técnicas não invasivas, de 19%.
Enquanto isto, no país norte-americano, não para de se desabafar o mercado dos preenchimentos e das aplicações de toxina botulínica, entre outros procedimentos feitos com agulhas — e, em maior parte, sem o difícil pós-operatório. Foram 33% mais deles no mesmo tempo.
BOTOX: CRESCIMENTO DE 51% EM UM ANO
Para o clínico plástico Eduardo Sucupira, este erudito acontece especialmente pelo feito de que os EUA também são, do ponto de ideia tecnológico e científico, a “ ponta de hasta ” no utilização do botox.
Há, então, um maior entendimento sobre do assunto, e, dessa maneira, os pacientes evidencia mais segurança. Cirurgia plástica BH