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Como consumidores tendemos a julgar tudo inicia e termina no momento em que abrimos a torneira do nosso lava-loiças ou lavatório ou puxamos o autoclismo. Não obstante, por após de acções simples e replicadas tantas vezes por dia está um complexo estratagema de processos e infra-estruturas geridos por diversas entidades.
A água que chega às nossas casas inicia por ser captada em meio hídrico – pode ser captada à superfície, em rios e albufeiras, ou no subsolo em lençóis de água, a partir de furos ou poços.
O próximo passo é provocar a água para as Estações de Tratamento de Água ( ETA) no qual ela é tornada adequada para uso. É aqui que é feita a correcção das qualidades físicas, químicas e bacteriológicas da água.
Depois de fraude, ela é transportada das zonas de apreensão e tratamento para as zonas de uso, ficando armazenada em reservatórios que asseguram a conservação do entrega. Por vezes, no processamento de encaminhamento da água até ao cisterna, é preciso levá-la de pontos baixa para altos, recorrendo-se à actividade de elevação, a partir de processos de bombagem.
De acordo com explica a Águas de Portugal, o grupo empresarial que é encarregado por sintonizar, alimentar e racionar água para uso sobre 80% dos municípios portugueses, há seis processos ao longo esse percurso.
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A primeira etapa é da gradagem, que consiste em dispensar as impurezas, como folhas de árvores, ramos e mais materiais grosseiros que possam interessar na água que chega à ETA, à qual se seguem outras etapas destinadas a eliminar as restantes partículas, nomeadamente o arejamento e a coalhadura, floculação e decantação.
“A água captada possui geralmente muitas impurezas que são retiradas por processos físicos e químicos. Por exemplo, o processamento de coalhadura e floculação, que consiste na acrescentamento de um reagente à água que promove a aglutinação de partículas em arrebatamento e a formação de flocos que possam ser sedimentáveis”, explica a Águas de Portugal.
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Esses flocos depositam-se no fundo dos tanques, por acção da peso, ocorrendo por isso a decantação. A água clarificada sobrenadante é transferida por isso para a etapa de tratamento posterior, a coação, que possui como objectivo a retirada de partículas que também possam interessar em arrebatamento por passagem da água a partir de um meio poroso – de cálculo, hulha ou outro material poroso – e por meio do qual similarmente é serenado o algarismo de microrganismos e removido o odor, gosto e coloração.
A última etapa do processamento de tratamento é bastante fundamental para a saúde humana. Trata-se da desinfecção, por meio da qual, com recurso ao cloro, ozono ou por radiação ultravioleta, se eliminam micro-organismos nocivos.
Em suplemento ao tratamento da água, é similarmente realizado o tratamento de lamas constituídas pelos sólidos removidos na etapa da decantação, nomeadamente a partir de processos de espessamento e desidratação antes da sua saída em aterro.
Uso e negativa
Em cada brega de uso é feita a subdivisão da água até às torneiras dos consumidores, a partir de uma barga complexa de tubagens e válvulas. Esta barga precisa garantir que a água é distribuída em porção e com a pressão e qualidade adequadas para o uso humano. “ Hoje, quase 100% da água que chega a casa das indivíduos é controlada positivamente, em oposição a [ somente ] 50% há 20 anos”, revelou ao Green Savers, em Março, o presidente da Águas de Portugal, Afonso Lobato Faria.
O absorção da qualidade da água para uso humano é realizado a partir de um conjunto exigente de análises a vários métodos e complementado pela investigação da qualidade em vários pontos, a partir de as origens de água, no sistema de adução/ transporte, nos pontos de entrega às entidades responsáveis pela subdivisão domiciliárias e também nas torneiras dos consumidores.
Depois de usada pelas populações e actividades produtivas, a água (a que se chama água residual) é coleta e encaminhada para as ETAR (Estações de Tratamento de Águas Residuais), no qual é fraude de modo a quantidade ser devolvida à classe em condições ambientalmente seguras.
Assim como ocorre no processamento de tratamento da água para uso, similarmente as águas residuais são sujeitas a distintos tipos de tratamento – básico, afluente e terciário – assente as demandas e usos dos tesouro receptores. Em situações particulares de maior ambição, as águas residuais são adicionalmente desinfectadas.
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A primeira etapa na ETAR é o tratamento preliminar (gradagem), no qual é feita a retirada dos sólidos de maiores dimensões existentes nas águas residuais que chegam à ETAR – papel higiénico, cotonetes, algodão e ossada de alimento, entre outros.
Segue-se o tratamento básico, no qual é feita a biombo sólido-líquida que permite dispensar uma porção considerável dos sólidos suspensos que se encontra na água residual – os sólidos sedimentados no interior do decantador básico, designados por lamas primárias, são retirados e encaminhados para a série de tratamento de lamas.
No tratamento afluente, as águas residuais são sujeitas a um tratamento biológico com bactérias que digerem a assunto orgânica existente. As lamas formadas neste processamento depositam-se no fundo dos tanques – formando lamas biológicas – ficando a água aberta à superfície.
As lamas biológicas que sedimentam no interior do decantador afluente são sucessivamente encaminhadas para a série de tratamento de lamas.
Segue-se o tratamento terciário, no qual as águas residuais são submetidas a uma desinfecção, processamento que remove as bactérias, os sólidos em arrebatamento, os nutrientes em exagero e os compostos tóxicos específicos. Depois de mudar por esse tratamento, a água pode ser usada na lavradio, na rega de espaços verdes, limpeza de pavimentos ou veículos.
FONTE: https://www.r7.com